Confira relato de um prefeito que ouviu um discurso de Zé Eliton em Luziânia, dias atrás, e simplesmente não entendeu nada. E de outro que achou fria a recepção da plateia
O relato a seguir ouvi pessoalmente de um prefeito de uma das maiores cidades do Entorno de Brasília.
Ele (que aguarda repasses do Goiás na Frente) escutou por sua vez de outro prefeito da região (que também espera recursos), de cidade menor, uma avaliação sobre a última visita do governador Zé Eliton a Luziânia, onde aconteceu um evento para entrega de benefícios e outras benesses para a população carente(veja foto acima e preste atenção, leitor, no público).
Esse prefeito disse não ter entendido quase nada do discurso de Zé Eliton. A fala do governador, para ele, soou incompreensível. Não mencionou, mas imagino que se trata de expressões como “agenda da modernidade” ou “convergência de interesses” ou “demandas sociais” ou “investimentos no ser humano” ou ainda “política do bem” ou coisas parecidas que são recorrentes na oratória palaciana e que escapam ao senso comum.
O outro prefeito, o que me contou o caso, acrescentou ter notado a recepção fria da plateia ao discurso. Exemplificou que Demóstenes Torres também usou o microfone e foi recebido com mais calor, da mesma forma que Lúcia Vânia.
Ele é da base governista e está em crise de ansiedade, na expectativa de ser chamado pelo ex-governador Marconi Perillo para externar suas preocupações.