Chapa de Daniel Vilela para governador, com Agenor Mariano e Pedro Chaves para o Senado, carece de densidade eleitoral e tem a sua competitividade reduzida
O deputado federal Daniel Vilela não conta com nomes competitivos para montar a sua chapa: os dois políticos cotados para preencher as vagas de candidatos ao Senado pelo MDB – Agenor Mariano e Pedro Chaves – não possuem nenhuma competitividade e inclusive aparecem nas pesquisas com índices ínfimos, nos últimos lugares.
Pedro Chaves é deputado federal com inúmeros mandatos, mas com influência restrita à região nordeste do Estado, e Agenor Mariano foi vereador e vice-prefeito de Goiânia na gestão de Paulo Garcia. Ambos nunca conseguiram adquirir brilho especial. Para uma eleição majoritária como a que se aproxima, representam pouco.
São candidatos, como se diz em política, de baixa densidade eleitoral, que, a princípio, não oferecem qualquer contribuição para viabilizar a candidatura do próprio Daniel e se constituem no que é tradicionalmente chamado de “peso morto”.
Além falta de nomes de repercussão eleitoral para disputar o Senado, a chapa emedebista também não tem, por enquanto, um nome de expressão para figurar na vice-governadoria.