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José Luiz Bittencourt sobre política, cultura e economia

25 jul

Carlos Brickmann, em sua coluna desta quarta, diz que o poder de Marconi como coordenador político da campanha de Alckmin foi “diluído” – para sorte do ex-governador paulista

Famoso pelo seu estilo venenoso, o jornalista Carlos Brickmann sugere em sua coluna desta quarta-feira que o coordenador político de Geraldo Alckmin, o ex-governador Marconi Perillo, estava atrapalhando a campanha.

 

Ele afirma que o acordo de Alckmin com os partidos do Central teve como consequência a “diluição do poder” de Marconi na tal coordenação. Para piorar, Brickmann ainda ironiza:

 

“Perillo, que conduziu a campanha enquanto Alckmin desabava nas pesquisas, ainda tem algum poder. Mas a sorte de Alckmin funciona: o apresentador Jorge Kajuru, que disputa o Senado por Goiás, ameaça a posição de Perillo, seu concorrente. E o candidato de Perillo ao Governo, o atual governador José Eliton, tem menos da metade das intenções de voto de seu adversário Ronaldo Caiado. Perillo talvez tenha de ficar em Goiás para lutar pela sobrevivência política”.