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José Luiz Bittencourt sobre política, cultura e economia

28 jul

Supersemana que se inicia nesta segunda, 30, será de vida ou morte para Daniel Vilela, que ainda não conseguiu um único partido para a sua coligação e não tem como montar uma chapa competitiva

A próxima semana pode ser chamada de “supersemana” para a política em Goiás.

 

Trata-se da reta final que levará às convenções partidárias do dia 5 de agosto, um domingo, quando os partidos terão que se definir quanto a coligações para disputar as próximas eleições, apresentando cada qual a sua chapa majoritária. Até agora, dos três principais candidatos, somente Ronaldo Caiado está com a sua fechada.

 

Para Daniel Vilela, será uma semana dramática. Até agora, ele não conseguiu nem um único partido, grande ou pequeno, para se coligar com o MDB, sustentar a sua candidatura e disponibilizar nomes para a montagem de uma chapa competitiva.

 

A grande esperança de Daniel e seu pai Maguito Vilela é um acordo com o PP, por imposição de Brasília, o que daria musculatura para o emedebista e poderia viabilizar a sua campanha, com a agregação de um candidato bem situado nas pesquisas para o Senado – o empresário Vanderlan Cardoso.

 

Se nada der certo, Daniel fica isolado. E vira pó.