Palhaçada de Gayer tem cheiro de coisa velha e rançosa
É triste ver alguém que foi eleito para um mandato importante como o de deputado federal mostrar o comportamento que Gustavo Gayer exibiu na cerimônia de diplomação do Tribunal Regional Eleitoral.
O rapaz tentou atrair atenção arrancando o diploma da mão do juiz Itaney Campos, presidente do TRE, saltar do palco e ir embora gritando contra a Justiça Eleitoral, o Supremo Tribunal Federal e o ministro-presidente do Tribunal Superior Eleitoral Alexandre de Moraes.
Nenhum dos presentes – em especial os deputados federais e estaduais eleitos, o vice-governador Daniel Vilela e o senador Wilder Morais – deu a mínima. Gayer fez papel de palhaço, só que em um lugar que não é circo. Coisa superada com a queda do seu ídolo Jair Bolsonaro. Conduta rançosa, indigna de quem teve mais pouco mais de 200 mil votos e deveria honrar o mandato recebido nas urnas. Preferiu empesteá-lo.
Repetindo: papel de palhaço. Uma prévia do que vai ser a sua passagem pela Câmara Federal.