Cenário para Goiânia começa a ser definido e aponta para 5 nomes preferenciais
O cenário das eleições para prefeito de Goiânia no ano que vem está em formação acelerada, com a pré-definição de cinco nomes para uma disputa que, desde já, está destinada a ser resolvida somente no 2º turno.
Devem ser candidatos: 1) o prefeito Rogério Cruz, pelo Republicanos: 2) o senador Vanderlan Cardoso, nome do PSD; 3) a deputada federal Adriana Accorsi, pelo PT; 4) o deputado federal Gustavo Gayer, representando o PL; e 5) o presidente da Assembleia Bruno Peixoto, em nome do União Brasil. Algumas poucas variáveis, cada vez mais reduzidas, podem introduzir pequenas alterações nesse quadro.
Uma delas: Ana Paula Rezende, filha de Iris Rezende, está praticamente fora da disputa, mas em reservado, passou a considerar a hipótese de ser vice e, assim, cumprir o desejo de obter espaço para o que chama de defesa do legado do pai. Isso cairia como uma luva para a formação de uma chapa tendo Bruno Peixoto na cabeça, pelo UB do governador Ronaldo Caiado, e Ana Paula, pelo MDB do vice Daniel Vilela. Melhor, impossível.
Outro dado de importância é a hipótese de Gayer abrir mão para que o PL possa apoiar Vanderlan, conforme sonha o senador Wilder Morais, presidente estadual do partido. Na mesa, estaria colocada, dentre outros fatores, a retirada do processo a que o deputado responde no STF. Iniciativa, como se sabe, de Vanderlan. Juristas dizem, no entanto, que a matéria passou a ser de ordem pública e não tem como ser afastada. Além disso, Gayer mostra pouco interesse. Discursou na solenidade que homenageou Jair Bolsonaro na Assembleia, porém não tocou no assunto Goiânia.