Julgamento das sobras eleitorais: se Marussa perder o mandato, Humberto Teófilo assume
Já se sabe qual será o impacto do julgamento das três ações que questionam o cálculo das sobras eleitorais no pleito de 2022 quanto à bancada federal em Goiás: caso acatadas pelo Supremo Tribunal Federal, a rioverdense Marussa Boldrin, do MDB, perderá o mandato para o Delegado Humberto Teófilo, do Patriota.
A partir da próxima sexta, 24, o STF se concentra em resolver a pendência, com o voto inicial do relator Ricardo Lewandowski. Houve uma prorrogação, devido a grande expectativa em torno da decisão a ser tomada, antes prevista para esta sexta, 17.
Uma deputada federal e um deputado estadual estão ameaçados de perder o mandato – e já
Em Brasília, o mundo político caiu sobre a Suprema Corte para pressionar a favor da rejeição dos processos, já que suas consequências podem alterar a composição da Câmara Federal em quase 15% dos seus atuais parlamentares e também as Assembleias Legislativas, por todo o país, inclusive Goiás – pelo menos um deputado ou do MDB ou do União Brasil ou do PSD seria penalizado. Seu substituto ainda não está visualizado.
Entre os deputados federais do Distrito Federal, está ameaçado Gilvan Máximo, com longa convivência política em Goiás e considerado como o 18º membro da bancada goiana em Brasília.