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José Luiz Bittencourt sobre política, cultura e economia

30 jul

Intervenção de Marconi na campanha de Zé Eliton é tentativa de profissionalização buscando reverter o tempo perdido dos 4 meses em que ele foi governador e cresceu apenas 0,7 décimos nas pesquisas

Nesta semana, Zé Eliton completa quatro meses como titular do cargo de governador, período em que, esperava toda a base governista, ele deveria ganhar visibilidade, se tornar mais conhecido e fatalmente subir nas pesquisas.

 

Deu tudo errado. Da pesquisa do Grupom anterior, publicada em maio último, para a deste mês de julho, o governador cresceu, sim, porém míseros 0,7 décimos, permanecendo empatado no 2º lugar com Daniel Vilela na faixa dos 10% das intenções de voto.

 

Não à toa, no final da semana passada explodiu a notícia de que as coordenações da campanha de Zé Eliton seriam todas entregues a nomes fortemente identificados com o marconismo – como João Furtado, Jayme Rincon e Jalles Fontoura, supostamento tidos como operadores qualificados. Eles foram nomeados como interventores, para tentar tirar o candidato tucano do atoleiro em que se meteu após errar feio nos quatro meses em que foi titular do cargo de governador, quando evitou se posicionar como candidato e quis se apresentar aos goianos como “estadista”.

 

A campanha do Tempo Novo é algo muito sério para ficar nas mãos de um amador como Zé Eliton.