Em bate-papo na rádio Interativa, Caiado mostra que é um político amadurecido, de fala mansa e propositivo – o contrário daquele que é alvo da campanha de difamação do governismo e não existe
Quem ouviu o bate-papo do senador Ronaldo Caiado com os speakers da rádio Interativa(foto acima, com o apresentador Zé Luiz e o debatedor Pedro Paulo Medeiros), na manhã desta segunda-feira, pôde conferir que o candidato democrata é um político de fala mansa, tranquilo e muito centrado em propostas de governo, exatamente o contrário daquele que é apresentado pela campanha de difamação que o governismo está movendo contra ele.
Nos ataques que estão se multiplicando, à sombra do Palácio das Esmeraldas, Caiado é mostrado como adepto de uma tal “política do ódio”, alguém que só pratica baixarias, que é brigão, perseguidor e até fundou uma entidade – a UDR, União Democrática Ruralista – para acossar e matar pequenos proprietários rurais(vide artigo assinado por Carlos Alberto Leréia no Diário da Manhã desta segunda).
É um desvario completo. Primeiro, porque esse Caiado nunca existiu. Duro, de posições firmes, sempre foi. Mas… “matar pequenos proprietários rurais” aí é exagero calunioso. Segundo, porque se refere a um perfil que, no passado, chegou a ser pregado no senador, mas hoje está completamente superado. Para combater Caiado – e é normal que políticos sejam combatidos – é necessário discutir as suas ideias e propostas, não defini-lo com adjetivos rasteiros e sem ligação com a sua imagem atual, que, é bom lembrar, é aprovada pelos 62,09% de votos nominais válidos que, pela última pesquisa Serpes/O Popular, o elegeriam em 1º turno, se a eleição fosse hoje.
O que se teve na rádio Interativa foi um candidato com muitas propostas, que quase não criticou seus adversários (e quando o fez usou um tom respeitoso) e gastou a maior parte do tempo levantando questões que interessam a todos os goianos, como a discussão sobre como melhorar as políticas de segurança pública. E o Caiado da “política do ódio”, segundo o definem os governistas em pseudoartigos que estão se multiplicando no Diário da Manhã, onde estava?
Na rádio Interativa, é que não.