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José Luiz Bittencourt sobre política, cultura e economia

21 ago

Próximas pesquisas (as de maior credibilidade, logo Grupom e Serpes), que serão publicadas daqui até domingo ou segunda, definirão o destino de Zé Eliton e Daniel Vilela: morte ou sobrevida

As duas pesquisas que estão programadas para publicação daqui até domingo ou segunda (Grupom, no Diário da Manhã, e Serpes, em O Popular) irão definir o destino das candidaturas do governador Zé Eliton e do deputado federal Daniel Vilela.

 

É que essas pesquisas já incluirão , com uma certa plenitude, o impacto da definição das chapas e do início da campanha de rua. Como são produzidas por institutos de credibilidade e seus resultados inquestionáveis, elas, caso mantenham os resultados apurados até agora ou caso mostrem evolução ou do governista ou do emedebista ou dos dois, apontarão para a morte ou sobrevida das suas candidaturas.

 

Zé Eliton, por ser o beneficiário da chamada máquina de governo, encontra-se em situação mais delicada que Daniel Vilela. O tucano, mesmo na sua condição privilegiada, não conseguiu acrescer um mísero ponto aos seus índices, desde o começo do ano. Não se mexe. Esperava ganhar visibilidade ao assumir o cargo de governador, há cinco meses, e deslanchar de alguma forma, mas nada aconteceu. Agora, centra suas expectativas na ação da militância nas ruas e, mais ainda, nos programas eleitorais gratuitos que se iniciarão no dia 31 de agosto. Já o representante do MDB aparenta posição mais confortável, mesmo porque, apesar de não contar com muita estrutura, vem mantendo heroicamente o empate com o governador em 2º lugar.