Capag B é o diploma que atesta a responsabilidade fiscal de Caiado
Desde a sua instituição, o ranking da qualidade fiscal do Estados elaborado pelo Tesouro Nacional nunca havia conferido a Goiás uma nota como a obtida neste fim de ano pelo governador Ronaldo Caiado – a Capag B. Acima, lógico, existe a Capag A, mas é quase a mesma coisa, tanto que igualmente os dois níveis permitem o acesso a novos empréstimos com garantia da União.
A classificação atesta o desempenho espetacular de Caiado na reorganização das finanças estaduais, basicamente a conquista do equilíbrio entre receitas e despesas (que nunca existiu antes em governo algum). Depois de receber o Estado em situação de calamidade, com mais de duas folhas em aberto, com os consignados em atraso, mais de 4.600 fornecedores na fila para receber, formando uma dívida de curto prazo de R$ 6 bilhões e apenas R$ 11 milhões no caixa, o governador operou um milagre, simbolizado agora pela Capag B.
Não à toa, no site do Tesouro Nacional as notas C e D (Goiás estava a caminho dessa última quando Caiado assumiu) são grafadas em vermelho, enquanto as A e B aparecem em azul, cores óbvias cujo significado as leitoras e os leitores conhecem bem.