Se as pesquisas da semana que vem não trouxerem alento para Zé Eliton, candidatura se esvaziará e repetirá em Goiás o fenômeno do fiasco nacional de Geraldo Alckmin
Uma nova rodada de pesquisas deverá agitar a sucessão em Goiás, na semana que vem.
Estão previstos levantamentos do Serpes, em O Popular, e dos institutos Diagnóstico e Lupa, no Diário da Manhã. Há ainda uma quarta pesquisa, do instituto Exata, de Brasília.
A base governista aguarda ansiosa. Espera, primeiro, alguma queda de Ronaldo Caiado, há muito tempo sólido nos 40% de intenções de votos. Depois, uma reação do governador Zé Eliton, pelo menos ultrapassando, nem que seja por décimos, o emedebista Daniel Viela – que, até agora, mantém-se em 2º lugar, à frente do candidato palaciano, que está em 3º.
Se isso não acontecer, será um desastre. O efeito local será o aumento da desconfiança e da certeza de inviabilidade de Zé Eliton, repetindo as agruras de Geraldo Alckmin em nível nacional – cuja candidatura não pegou.