Veja exemplo de onde Marconi e Zé Eliton enfiaram o dinheiro da venda da Celg, uma das 130 maiores empresas do Brasil: R$ 1,6 milhão para asfaltar o distrito de Campos Lindos, em Cristalina, de 10 mil habitantes
A venda da Celg, uma das 130 maiores empresas do Brasil, arrecadou diretamente quase R$ 1 bilhão de reais – dinheiro espatifado em despesas de custeio e investimento em obras como o recapeamento de asfalto nos municípios, tal qual aconteceu com os recursos da privatização da usina de Cachoeira Dourada.
Ou seja: o valioso patrimônio dos goianos, nos dois casos, Cachoeira Dourada, foi desperdiçado à toa, sem repercussão no processo de desenvolvimento do Estado.
Veja aqui um exemplo, do que está sendo feito com o dinheiro da venda da Celg: na semana passada, o governador Zé Eliton foi a Cristalina, no Entorno de Brasília, e anunciou que R$ 1,6 milhão do programa Goiás na Frente (alimentado pelos recursos da privatização da Celg) serão gastos no asfaltamento do distrito de Campos Lindos, em Cristalina, que tem 10 mil habitantes.
A obra pode ser importante, localmente falando, mas a obrigação de pavimentar as ruas de Campos Lindos é da prefeitura de Cristalina, não do governo do Estado.
É por esse tipo de gasto, sem retorno para o desenvolvimento de Goiás, que a Celg foi trocada.