Há duas semanas que Zé Eliton está praticamente recluso no Palácio. Nesse período, só foi a dois eventos públicos e dormiu na chácara de Marconi em Pirenópolis. Não há campanha na base governista
Nesta sexta, o governador Zé Eliton completa duas semanas de reclusão no Palácio das Esmeraldas, período em que, em termos de aparições públicas, só foi às cavalhadas de Palmeiras e a um encontro da Assembleia de Deus em Catalão. Além disso, dormiu uma noite na chácara de Marconi Perillo em Pirenópolis.
Ou seja: enquanto os concorrentes Ronaldo Caiado e Daniel Vilela varrem o Estado participando de eventos, festas populares e encontros políticos, em campanha eleitoral ostensiva, o candidato tucano mergulhou em inércia profunda.
Há duas semanas, no dia 7 de julho, entrou em vigor a proibição para que candidatos estejam presentes em inaugurações de obras e entregas de benefícios de governo. Zé Eliton, que tinha uma agenda até animada, às vezes com cinco atos públicos por dia, não teve mais o que fazer. Coincidência ou não, Marconi também paralisou as suas atividades.
Há um clima de tensão na base governista com a estagnação completa do governador nas pesquisas e com o travamento da sua movimentalão política (que já era marcha lenta) passando sinalização negativa para os aliados.