Segurança pública, a bandeira que pode dar a presidência a Caiado
Um grupo de goianas e goianos em viagem pelo Nordeste surpreendeu-se ao ouvir referências positivas, por toda parte, aos resultados alcançados pelo governador Ronaldo Caiado na execução de uma política de segurança pública rígida e, sobretudo, eficiente. “Esse Caiado de vocês é durão, intimida os bandidos, por isso vocês vivem uma situação diferenciada em relação à criminalidade que tomou conta do resto do país”, foi a frase que resumiu, em capitais como Salvador e Maceió, a percepção sobre o governador goiano. Significa que… pegou. Caiado e segurança para a população passaram a ser sinônimos.
Enquanto milícias, narcotraficantes e assassinos profissionais dominam as manchetes da mídia e controlam regiões inteiras de grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro, em Goiás o ambiente é de paz social absoluta. O banditismo desapareceu. Praticamente não há roubos de carros, quadrilhas em operação ou homicídios, a não ser aqueles decorrentes dos desajustes emocionais do ser humano e das psicopatias. A consequência política desse sucesso extraordinário em uma área em que todos os governantes anteriores fracassaram foi a criação de uma justificativa para a postulação de Caiado a presidente da República: a defesa da bandeira da segurança pública, em especial quando uma onda de violência toma conta de cidades densas do ponto de vista demográfico. E ainda mais diante da incapacidade histórica dos governos de esquerda em lidar com as diretrizes de segurança, ao enxergar no criminoso uma vítima das desigualdades sociais (em muitos casos, é, sim) e ao priorizar os seus direitos humanos (o que, também sim, precisa ser levado em conta).
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Nenhuma outra liderança de peso no país, nem mesmo qualquer dos nomes cogitados para a corrida presidencial de 2026, como os governadores de São Paulo e Minas Gerais ou a senadora matogrossense Teresa Cristina, além do petista Lula da Silva (que vai disputar a reeleição), dentre outros, projeta como característica principal um inegável e indiscutível potencial para resolver a crise que assola o Brasil com o aumento indiscriminado da criminalidade. E quando o assunto ocupa o 1º no lugar no ranking das preocupações da população.
Menos em Goiás. Aqui prevalece um clima de paz social consolidada, com a redução drástica de todos os tipos de delitos, dos maiores aos de menor destaque, como consequência do sucesso de Caiado na reorganização da ação preventiva e repressiva das polícias estaduais. Isso é reconhecido pelo Brasil afora e projeta o governador goiano como um postulante à chefia da Nação que pode trazer paz e sossego para as brasileiras e os brasileiros.
E Caiado não se faz de rogado: quando está em outros Estados e até no exterior, como fez recentemente em um fórum Buenos Aires, e em entrevistas a veículos de peso, ele passou a focar prioritariamente no tema do combate à bandidagem, sempre se fundamentando no seu bom trabalho em Goiás, atraindo as atenções da mídia e de setores de opinião para o plano que começa a esboçar para acabar com a prevalência do crime no Brasil. Uma das suas teses é a criação de laços operacionais entre todos os braços da polícia, para encurralar a marginalidade independente das fronteiras entre os Estados. E com urgência.